Diferenças entre a vacina da gripe e a vacina COVID-19
A vacina da gripe e a vacina da COVID-19 são dois imunizantes diferentes e de extrema importância.
A vacina da gripe confere proteção contra infecções respiratórias causadas pelo vírus Influenza, que acomete o aparelho respiratório, podendo evoluir para doenças mais perigosas, como a pneumonia.
No Brasil, há duas vacinas capazes de conferir proteção contra a gripe: a trivalente, disponível nos serviços públicos e a tetravalente, disponível nos serviços privados.
As vacinas COVID-19 são responsáveis por conferir proteção contra as infecções causadas pelo novo Coronavírus, doença que atinge diretamente o trato respiratório e pode evoluir para uma pneumonia grave, levando muitos pacientes a óbito.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A VACINA DA GRIPE E AS VACINAS CONTRA O COVID-19
Ambas as vacinas possuem diferenças entre si. Entenda melhor:
VÍRUS
A vacina da gripe é capaz de fornecer proteção para infecções respiratórias causadas pelo vírus Influenza. Já a vacina COVID-19, protege contra as infecções causadas pelo SARS-CoV-2, conhecido como novo Coronavírus.
ESQUEMA DE DOSES
O esquema de doses da vacina da gripe é de apenas uma dose todos os anos. Para conferir a proteção necessária, a maioria das vacinas COVID-19 necessitam de duas doses.
PÚBLICO-ALVO DA VACINAÇÃO
A vacina da gripe é destinada para todas as pessoas com mais de seis meses de vida. Por enquanto, a vacina COVID-19 só é recomendada para maiores de 18 anos.
REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas da vacina da gripe incluem dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção, febre, mal-estar e dor muscular.
As pessoas que já foram imunizadas com a vacina COVID-19 também relataram dor local, inchaço e vermelhidão.
EFICÁCIA
A eficácia da vacina da gripe é de 50% a 70%, e é a melhor forma de prevenir a doença.
As vacinas COVID-19, disponíveis no momento, possuem eficácia de 50% a 95% para sintomas leves e moderados e apresenta cerca de 100% de eficácia contra as formas graves da doença.
Fonte: https://delboniauriemo.com.br/saude/vacina-da-gripe-e-vacina-covid-19
Imunidade e reincidência – COVID-19
Recentemente um novo termo relacionado à COVID-19 surgiu na mídia – o passaporte ou certificado de imunidade. E o que motivou essa nova definição foi a possibilidade de permitir a volta ao trabalho a quem pudesse demonstrar, via testes sorológicos, a imunidade contra o SARS-CoV-2.
Para explicar essa questão, vamos voltar um pouco e explicar sobre como a imunidade é construída. Quando o nosso organismo entra em contato com um vírus (ou outro patógeno) ao qual nunca esteve exposto antes, o objetivo inicial é controlar a infecção causada por esse vírus o mais rapidamente possível. E essa resposta é inespecífica ou seja, não exige a produção de qualquer substância. Essa resposta inicial é feita pela imunidade inata.
Paralelamente à ação da imunidade inata, o sistema imunológico começa a montar uma resposta mais específica, cuja função é a de eliminar totalmente a infecção, a chamada imunidade adaptativa. Para isso, esse sistema conta com duas células, B e T. Enquanto a célula B é a responsável pela produção de anticorpos, proteínas que se ligam na superfície do vírus para impedir a sua multiplicação, a célula T procura destruir o local onde o vírus se encontra.
Na prática, os testes sorológicos disponíveis para o diagnóstico de algumas doenças buscam saber se a pessoa que teve a infecção apresenta os anticorpos indicativos que o sistema imunológico funcionou frente ao vírus. Por conta disso surgiu o termo passaporte de imunidade.
Existem alguns estudos feitos e outros em andamento, nos quais se procura saber o motivo pelo qual algumas pessoas possuem a COVID-19 de forma assintomática ou com pouquíssimos sintomas; como alguém que teve essa doença vai se comportar frente a uma possível reinfecção; se a imunidade provocada pela doença é duradoura; entre outras.
Muitas questões para as quais infelizmente ainda não temos as respostas. Por esse motivo, os cientistas têm desenvolvido testes sorológicos cada vez mais assertivos, na busca dos que desenvolveram a imunidade e assim, poderem voltar ao trabalho.
Como a infusão pode auxiliar no resultados do tratamento?
Quando seu médico recomenda acrescentar ao seu tratamento a administração de agentes imunobiológicos parenterais, muitas dúvidas podem ocorrer. O uso de tais medicamentos vem em uma crescente nos últimos anos, devido à ampliação do espectro de alvos terapêuticos disponíveis e de suas indicações clínicas permeados por pesquisas que confirmam seus resultados.
Terapia infusional na medicina é a administração de medicamentos diretamente por agulha em vias de acesso não-fisiológicas criadas momentaneamente, como a endovenosa (direto na veia) e a subcutânea (no tecido abaixo da pele). Podemos citar como vias fisiológicas aquelas administradas pelo trato gastrointestinal, como por exemplo a oral e a sublingual. Embora o processo ocorra de forma simples e tranquila, a administração da dose correta e cuidados médicos podem ser mais ou menos complexos dependendo da doença e do quadro clínico do paciente. Por isso, esse tipo de terapia requer um centro especializado, onde uma equipe de saúde treinada oferece toda a segurança ao atendimento e aplicação.
A terapia infusional é necessária em circunstâncias onde o medicamento administrado por via oral perde sua eficácia ou leva a eventos adversos significativos. A terapia de infusão é amplamente utilizada para a aplicação de medicamentos que potencializam a resposta à terapia em determinadas doenças. Nesses casos, a opção por esse tipo de via de tratamento pode potencializar os resultados de uma forma que as vias fisiológicas não alcançariam.
A terapia biológica aplicada em um centro de infusão terapêutica abrange um grande número de doenças em diversas especialidades da medicina: oncologia, reumatologia, neurologia, gastroenterologia, dermatologia, pneumologia, alergologia, imunologia, oftalmologia, hematologia, pediatria, infectologia, dentre outras.
Como exemplos de condições clínicas que podem ser beneficiadas pela terapia biológica, citam-se as doenças autoimunes, as doenças inflamatórias e as alérgicas que acometem diferentes órgãos e sistemas. Entretanto, as opções terapêuticas existentes não se limitam a esses exemplos, uma vez que o tratamento de outras doenças, como a osteoporose, também pode ser realizado ou potencializado pela terapia infusional. Porém, o alto custo do procedimento exige que o seu uso seja racional, com indicações específicas para casos selecionados.
Para potencializar os resultados do tratamento com a terapia infusional, outras intervenções que vão além da terapia medicamentosa podem contribuir para melhorar o quadro clínico. Por exemplo, na artrite reumatoide e na espondilite anquilosante, a reabilitação e a atividade física trazem benefícios comprovados ao quadro clínico do paciente, com impacto significativo na qualidade de vida e na resposta terapêutica. Pacientes com doenças autoimunes neurológicas, que são tratadas com a terapia de infusões terapêuticas, como a esclerose múltipla e a neuromielite óptica, também se beneficiam da reabilitação física.
Sempre é bom lembrar que parte do sucesso do tratamento é de responsabilidade do paciente. A conscientização sobre a importância de manter hábitos saudáveis é importante em todos os casos e se torna ainda mais relevante quando o quadro clínico pode ser influenciado pelo estilo de vida. É o que ocorre por exemplo no tratamento das doenças autoimunes, que podem demandar o uso de corticoides em altas doses, o que pode ocasionar ganho de peso, elevação da pressão arterial e aumento da glicemia. Esses efeitos colaterais podem ser minimizados ou mesmo evitados por meio da realização de exercícios físicos regulares e seguimento de uma dieta saudável.
A terapia infusional já representa um grande benefício para os pacientes porque as aplicações intravenosa ou subcutânea têm um poder de absorção da medicação mais acurado no organismo e tempo de resposta geralmente mais rápido. Os resultados são ainda mais significativos para os pacientes cuja condição clínica permite a atenção permanente aos hábitos de vida mais equilibrados, com alimentação saudável e a prática de atividades físicas de forma regular. Essas atitudes são fundamentais para o controle de diferentes doenças e ainda mais importantes para quem pretende melhorar a resposta ao tratamento
Máscaras caseiras são indicadas? Entenda quem deve usar
A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde de que máscaras cirúrgicas devem ser usadas somente por quem tem suspeita de Covid-19 e para profissionais de saúde foi largamente ignorada por pessoas no país inteiro.
Fotos de pessoas sem suspeita da doença circulando com máscaras cirúrgicas são imagens comuns nas ruas e na cobertura da mídia sobre o assunto.
Autoridades e especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, no entanto, reforçam: a principal forma de prevenção contra a doença não é o uso de máscaras, mas principalmente ficar em casa e, caso precise sair, lavar bem as mãos, manter distanciamento social e evitar tocar o rosto.
A BBC separou uma série de dúvidas comuns para explicar tudo sobre o uso ou não de máscaras — e por que a recomendação de máscaras é somente para pessoas doentes e profissionais de saúde.
O quanto as máscaras de fato protegem?
As máscaras fazem sentido se usadas por profissionais que tem de lidar com pessoas infectadas —, pois faz parte de todo um conjunto de equipamento protetor. Mas usadas por indivíduos como forma de proteção nas ruas, são pouco eficazes.
Pesquisas que existem até agora mostram que o novo coronavírus, chamado Sars-Cov-2, se espalha através de secreções e gotículas que saem da boca quando as pessoas tossem ou espirram, o que os médicos e cientistas chamam de aerossóis.
Além de passarem direto para pessoas que estejam próximas, essas gotículas contaminam superfícies, nas quais as outras pessoas tocam e, ao tocar o próprio rosto, se contaminam.
As máscaras cirúrgicas (aquelas comuns que vocês vê na foto acima) não são eficazes contra os vírus que circulam no ar porque são muito frouxas, não têm filtro de ar e deixam os olhos expostos. Mas mesmo as máscaras mais avançadas, como a N95, capazes de filtrar vírus do ar, não protegem o olho, por exemplo.
Os dois tipos de máscara podem diminuir o risco de contrair através da contaminação mão-boca (porque a pessoa não vai conseguir tocar a boca nem o nariz), mas, sozinhas, elas não fazem muito efeito, explica o virologista Jonatas Abrahão, da Sociedade Brasileira de Virologia e professor da Universidade Federal de Minas Gerais.
Casos de coronavírus no Brasil em 29 de março
As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até 15h de domingo (29), 4233 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil com 137 mortos, 98 deles em São Paulo, de acordo com a secretaria de Saúde do estado.
Em São Paulo, outras duas mortes foram confirmadas: uma por um hospital e outra por uma universidade, somando 98. Os casos ainda não foram contabilizados pela secretaria.
O Rio de Janeiro confirmou mais 42 casos e quatro mortes neste domingo. O total é de 17 mortes e 600 casos no estado.
Na Bahia, foi confirmada na manhã deste domingo (29) a primeira morte por coronavírus no estado. Um paciente de 74 anos que fazia diálise e estava em um hospital particular. O número de casos no estado está em 147.
O governo do Distrito Federal também informou hoje o registro da primeira morte: uma mulher de 61 anos. O DF tem 288 casos do novo coronavírus.
Também foi registrada a primeira morte no Maranhão neste domingo: um paciente de 49 anos internado com hipertensão em São Luís.
Subiu para 22 o número de casos no Maranhão, segundo informou o governador do estado em rede social na noite de sábado. E também aumentou para 73 os casos de infectados em Pernambuco, além das 5 mortes já registradas.
O Rio Grande do Norte, que tem 68 casos confirmados da doença, teve o primeiro registro de morte na noite de sábado.
No Amazonas, o número de infectados neste domingo chegou a 140.
Minas Gerais tem 231 casos de coronavírus confirmados segundo a secretaria de saúde. Até o momento, nenhuma morte foi registrada no estado e 20 óbitos suspeitos estão em investigação. E o Rio Grande do Sul passou a 226 casos neste domingo.
IgE Específico para Levedura
EXAME [MNEMÔNICO] | MATERIAL [MNEMÔNICO] | ||||||||
IGE ESPECIFICO PARA LEVEDURA F45 [F45] | SANGUE [S] | ||||||||
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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 12/05/2014 10:43:21 | |||||||||
PALAVRAS CHAVES | |||||||||
Nome científico: Saccharomyces cerevisiae.
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IgE Específico para Limão
EXAME [MNEMÔNICO] | MATERIAL [MNEMÔNICO] | ||||||||||||||||||||
IGE ESPECIFICO PARA LIMAO (F208) [F208] | SANGUE [S] | ||||||||||||||||||||
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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 15/12/2013 05:10:08 | |||||||||||||||||||||
PALAVRAS CHAVES | |||||||||||||||||||||
Nome popular: limão
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Metil-etilcetona
EXAME [MNEMÔNICO] | MATERIAL [MNEMÔNICO] | ||||||||||||||||||||||||||||
METIL ETILCETONA [METICE] | URINA [U] | ||||||||||||||||||||||||||||
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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 25/11/2014 12:04:37 | |||||||||||||||||||||||||||||
PALAVRAS CHAVES | |||||||||||||||||||||||||||||
Butanona | |||||||||||||||||||||||||||||
2 Butanona | |||||||||||||||||||||||||||||
Metiletilcetona | |||||||||||||||||||||||||||||
MEK | |||||||||||||||||||||||||||||
MEC
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IgE Específico para Leite
EXAME [MNEMÔNICO] | MATERIAL [MNEMÔNICO] | ||||||||||||||||||||
IGE ESPECIFICO PARA LEITE (F2) [F2] | SANGUE [S] | ||||||||||||||||||||
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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 13/12/2013 02:57:18 | |||||||||||||||||||||
PALAVRAS CHAVES | |||||||||||||||||||||
RAST alimentos | |||||||||||||||||||||
RAST leite de vaca | |||||||||||||||||||||
IgE para leite
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IgE Específico para Laranja
EXAME [MNEMÔNICO] | MATERIAL [MNEMÔNICO] | ||||||||||||||||||||
IGE ESPECIFICO PARA LARANJA (F33) [F33] | SANGUE [S] | ||||||||||||||||||||
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ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 15/12/2013 05:03:07 | |||||||||||||||||||||
PALAVRAS CHAVES | |||||||||||||||||||||
RAST alimentos origem vegetal | |||||||||||||||||||||
Nome científico: Citrus sinensis | |||||||||||||||||||||
Nome popular: laranja
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